Você não é cabide do feed
It-girls, microtendências e o retorno do conforto: o que a pesquisa “Quem encontra o look, sente” ensina sobre vestir autoestima
Quem disse que pra se vestir bem você precisa ficar desconfortável ou passar horas rolando o feed? Quando uma peça te abraça por dentro, tudo muda. O humor muda, você se sente mais corajosa e confiante, o dia se reorganiza. É isso que a gente quer celebrar aqui: o momento em que o espelho não vira prova, vira encontro.
It-girls: o que é isso, afinal?
Sabe aquelas mulheres — blogueiras, criadoras, artistas ou até aquela conhecida com olhar afiado — que viram referência porque estão sempre aparecendo com combinações marcantes? A internet apelidou de it-girls. Não são “chefes” de ninguém; são faróis que concentram atenção e aceleram conversa. O efeito bom? Elas ampliaram o repertório, trouxeram mais corpos, idades e estilos pro centro e puxaram microtendências que a gente talvez nem experimentasse sozinha.
Como usar isso a nosso favor? Em vez de copiar e colar, a gente pode traduzir. Pega a ideia e pergunta: como isso fica no meu corpo, no meu humor, na minha rotina? A trend vira ponto de partida; a bússola é o sentir. Quando a referência encontra a nossa vida real — o caminho que você faz no dia, o clima da cidade, o que te deixa à vontade — o look deixa de vigiar e passa a cuidar. É assim que a internet, em vez de nos apertar num figurino, aumenta nossa autenticidade e criatividade.
Um mapa do sentir
“Quem encontra o look, sente” — pesquisa inédita da C&A com a Box1824 — mergulha nesse clique entre roupa e autoestima. O estudo mostra três efeitos bem concretos e positivos: é transformador (melhora humor e confiança), ampliador (reconecta com quem você é/foi/quer ser) e cumulativo (acende em camadas: do primeiro impacto ao toque na pele, do caimento certo ao elogio solto na rua). Não é só aparência; é presença. E quando “bate”, todo mundo reconhece.
Uma entrevistada de 41 anos, em São Paulo, diz: “Quando você prova e dá certo, parece que foi feito pra você. Parece que alguém entrou na sua cabeça, descobriu seus desejos, suas vontades, desenhou e fez aquilo pra você.”
Outra, de 52, resume a alegria do encontro: “Minha filha fala que eu estou na metamorfose. Entrou um arco-íris na minha vida depois que eu me conectei com a moda…”
E tem quem traduza o efeito imediato no cotidiano: “Quando eu uso esse vestido, eu me sinto plena, meu dia ganha outro significado. Eu fico me achando, fico super metida.”
Do feed pra pele
Na prática, é ouvir o corpo — ele responde. Repara nas modelagens que liberam movimento, nas texturas que acalmam e nas combinações que te deixam inteira em ambientes diferentes. Guarda mentalmente o que funciona, brinca de combinar e repete sem culpa. Quando a ordem muda (sentir primeiro, aparecer depois), a confiança chega por tabela.
Conforto é linguagem de estilo
Microtendências trocam de pele rápido; a autoestima gosta de constância. E constância nasce dessas experiências boas repetidas, da roupa que acompanha quem você é hoje e quem está virando. Conforto não é concessão — é linguagem. Ele não apaga estilo; ele sustenta estilo.
A pesquisa “Quem encontra o look, sente”, da C&A com a Box1824, está disponível nos canais das marcas pra quem quiser mergulhar nos achados e nas histórias. Este conteúdo nasce desse convite: religar beleza e conforto na mesma tomada, com leveza e curiosidade.
E você: qual peça acende seu humor na hora? Que referência te inspirou a criar o seu jeito, e não a caber no jeito de outra pessoa? Qual look te devolveu pra você?








I'm a summary boy
I'm a summary boy