3 Comentários

Excelente reflexão, Dani. Sempre pensei que influenciar automaticamente seria sobre algo positivo, uma reflexão, uma nova perspectiva, um estímulo pra mudar ou questionar o status quo. Vejo esses "influenciadores" mais como vendedores. Já criei conteúdo na internet e justamente por não me identificar mais com essa alcunha e pelo cansaço mental que era brigar contra o sistema que só valoriza notícias absurdas que larguei mão. Parabéns pela conquista do livro e por fazer da internet um espaço de reflexões e debates saudáveis. Admiro mto sua jornada. Um abraço!

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Essas palavras vão longe, porque tenho visto cada vez mais creators em busca de espaço seguro e motivação pra criar além da obrigação. A frase “abasteço esse espaço quando tenho o que dizer. Quando acho que alguma coisa que pensei faz sentido de ser compartilhado com mais gente.” Resume esse sentimento, texto inspirador.

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Perfeito, Dani! Sexta publiquei no meu Linkedin sobre uma thread do Luide falando que criadores têm que fazer uma espécie de BBB da sua vida (não com essas palavras, mas nesse sentido) para gerar conexão com sua comunidade e isso me deixou um pouco incomodado. Há 6 anos a gente influencia as pessoas com histórias reais e desde o dia 1 as pessoas falavam: vocês têm que mostrar o seu dia a dia, a rotina de vocês. Mas faz sentido? Os seguidores do ter.a.pia querem ver eu indo para a academia? Eu quero mostrar eu indo para a academia? Faz sentido para o que eu venho criando de conteúdo? Várias perguntas me rondam aqui enquanto penso nisso e todas direcionam para: vou continuar fazendo o que eu faço e, como você mesmo disse, se eu tiver algo interessante pra compartilhar com as pessoas, compartilho. Pra fazer conteúdo pasteurizado, tem muita gente já.

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